o barco da vida
embala-me sem destino.
Navego no mar
calmo e bravo
calmo e bravo
outono amarelecido.
O rosto ilumina-se
os olhos sorriem,
vou ao teu encontro
terra prometida.
No percurso
sinto tranquilidade.
Muitas vezes,
sinto tranquilidade.
Muitas vezes,
revolta-se o mar
chora minha alma.
Enfrento sem medo
esse mar revolto
com amor,
com compaixão.
com compaixão.
Acompanha-me
a Fé!
a Fé!
Deixo-me conduzir
pelo vento sábio...
a intuição!
a intuição!
Navego no barco da vida